Creas promove Oficina de Identificação Profissional para jovens atendidos
Atividade orientou adolescentes sobre vocações, escolhas profissionais e caminhos de formação, fortalecendo autonomia e projeto de vida
A Secretaria da Assistência Social e Desenvolvimento Social, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) “Vereador Alcides Pelicer”, promoveu uma Oficina de Identificação Profissional voltada a adolescentes atendidos pela rede socioassistencial.
A atividade foi conduzida pela assistente social Angelita Alves Toledo, pelos psicólogos João Carlos Doro Júnior e Gabriele Gualda, que realizaram um bate-papo dinâmico com os participantes sobre profissões, áreas de atuação e os desafios do mercado de trabalho. A iniciativa buscou ampliar o conhecimento dos jovens sobre possibilidades de carreira, incentivando reflexão, planejamento e desenvolvimento pessoal.
A programação foi organizada em dois momentos. No primeiro encontro, os adolescentes receberam informações sobre áreas do conhecimento, cursos, formas de ingresso e trajetórias de formação, além de participarem da aplicação de um teste vocacional. No segundo, cada participante recebeu uma devolutiva individual, conduzida pelo psicólogo, auxiliando na compreensão de seus interesses, habilidades e expectativas em relação ao futuro profissional.
Participaram da oficina jovens do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Lar Celina, do Cras Leste “Isabella Dolva Godoy” e atendidos pelo próprio Creas.
A coordenadora do Creas, Roselaine de Oliveira da Silva, destacou a importância do trabalho. “Atividades como esta contribuem diretamente para o fortalecimento da autonomia dos adolescentes, permitindo que ampliem sua visão sobre o mundo do trabalho e possam construir, de forma mais consciente, seu próprio projeto de vida”, afirmou.
A secretária Meire Regina de Azevedo ressaltou o papel da Assistência Social na construção de oportunidades. “Nosso compromisso é oferecer aos jovens espaços de acolhimento, aprendizado e desenvolvimento. A oficina reforça o papel da rede socioassistencial em apoiar trajetórias, estimular potencialidades e ampliar perspectivas de vida”, conclui.