Capacitação Meliponicultura

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Secretaria da Cultura e Turismo

Curso de Meliponicultura - Criação de abelhas sem ferrão

Objetivo Geral: Conhecer a biologia das abelhas sem ferrão; Conhecer e aprimorar as técnicas de manejo dessas abelhas; Possibilitar a pessoas interessadas na criação a iniciarem sua atividade, seja como forma de lazer ou como fonte de renda; Sanar dúvidas relacionadas à biologia e ao manejo dessas abelhas

Benefícios: Além da produção do mel e derivados, como pólen e cera, os meliponicultores podem lucrar com o aluguel de colmeias para a polinização de pomares

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Formulários Vinculados

Curso Meliponicultura

Conteúdo Programático

INTRODUÇÃO
FINALIDADES E OBJETIVOS DO SENAR/SP
ASPECTOS GERAIS
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO
PROTEÇÃO AMBIENTAL

I SITUAÇÃO ATUAL DA MELIPONICULTURA NO BRASIL

II A LEGISLAÇÃO DA MELIPONICULTURA

III A BIOLOGIA DAS ABELHAS SEM FERRÃO
1. CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
2. MORFOLOGIA
3. COMPARATIVOS ENTRE APIS, MELIPONAS E TRIGONAS
4. FAMÍLIA DAS ABELHAS
4.1. CASTAS
4.2. CICLO DE VIDA
4.3. DIVISÃO DE TRABALHOS
4.3.1. COLETAS DE NÉCTAR, PÓLEN, RESINAS, BARRO E ÁGUA.
4.3.2. COMUNICAÇÃO E DEFESA
4.3.3. TRABALHOS INTERNOS
5. COMPORTAMENTO (CICLO ANUAL DE PRODUÇÃO)
6. NINHOS NATURAIS (ESTRUTURA)
7. REPRODUÇÃO

IV PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ABELHAS SEM FERRÃO
1. MANDAÇAIA
2. URUÇU AMARELO
3. JATAI
4. TUBUNA
5. MANDAGUARI
6. MIRIM/PLEBEIA
7. MARMELADA
8. MANDURI

V UTILIDADE DA MELIPONICULTURA
1. PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
2. POLINIZAÇÃO
3. COMERCIALIZAÇÃO DE COLÔNIAS
4. TURISMO RURAL/ECOLÓGICO
5. EDUCAÇÃO AMBIENTAL (TURISMO PEDAGÓGICO)
6. RESTAURAÇÃO AMBIENTAL/REPOVOAMENTO
7. ECO-PAISAGISMO

VI OS PRODUTOS DA MELIPONICULTURA
1. MEL
2. PRÓPOLIS
3. GEOPRÓPOLIS
4. POLEN
5. CERUME

VII MATERIAIS USADOS NA MELIPONICULTURA
1. CAIXAS PARA CRIAÇÃO RACIONAL
2. CAIXAS ISCAS
3. EPI (EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
4. MATERIAIS DE MANEJO
4.1. FERRAMENTAS, FORMÃO,
4.2. UTENSÍLIOS, FACA, PINÇA, MOTOLIA, PIPETA, BAMBU, FOGÃO, CALDEIRÃO,
4.3. EQUIPAMENTOS -

VIII O MELIPONÁRIO
1. LOCAL DE IMPLANTAÇÃO DO MELIPONÁRIO
2. ESCOLHA DA(S) ESPÉCIE(S)
3. ABRIGO DO MELIPONÁRIO
3.1. DIVERSAS FORMAS DE ABRIGO (PRATELEIRAS, SUPORTES, CAVALETES ETC)
3.2. ABRIGO COMUNITÁRIO (MODELO EMBRAPA)
4. DISPOSIÇÃO DAS COLÔNIAS NO ABRIGO

IX POVOAMENTO DO MELIPONÁRIO
1. AQUISIÇÃO DE COLÔNIAS DE OUTROS MELIPONICULTORES
2. CAPTURA DAS COLÔNIAS
2.1. CAIXAS ISCAS
2.1.1. SUBSTÂNCIA DE ATRATIVIDADE (EXTRATO DE PRÓPOLIS E GEOPRÓPOLIS)
2.1.2. PREPARO DAS ISCAS
2.1.3. INSTALAÇÃO DAS ISCAS
2.1.4. TRANSFERÊNCIA DAS COLÔNIAS PARA CAIXAS RACIONAIS
2.1.5. TRANSPORTE DAS COLÔNIAS
2.2. ABRIGOS NATURAIS
3. DIVISÃO DAS COLÔNIAS ARTIFICIALMENTE, DIVIDIR PARA MULTIPLICAR

X PASTO MELIPONÍCOLA
1. PASTO MELIPONÍCOLA
2. CALENDÁRIO MELIPONÍCOLA

XI ALIMENTAÇÃO ARTIFICAL DAS COLÔNIAS
1. OS TIPOS DE ALIMENTOS
2. OS TIPOS DE ALIMENTADORES
3. PREPARO DOS ALIMENTOS
3.1. RECEITAS DE PÓLEN SEMI-ARTIFICIAL
3.2. XAROPE DE ÁGUA E AÇÚCAR

XII MANEJO DO MELIPONÁRIO
1. INSPEÇÃO DAS COLÔNIAS
2. ALIMENTAÇÃO DAS COLÔNIAS ARTIFICIALMENTE
3. LIMPEZA DAS CAIXAS
4. REFORÇAR AS COLÔNIAS
5. INTRODUZIR MATERIAL GENÉTICO NOVO NA COLÔNIA
6. CONTROLE DE PRAGAS
7. FORNECIMENTO DE CERUME

XIII PRODUÇÃO DE MEL
1. CARACTERÍSTICAS DO MEL
2. MÉTODOS DE COLHEITA E EQUIPAMENTOS
3. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DO MEL: PASTEURIZAÇÃO/ MATURAÇÃO/ DESUMIDIFICAÇÃO OU DESIDRATAÇÃO/ REFRIGERAÇÃO
4. COMERCIALIZAÇÃO E MERCADO

XIV INIMIGOS NATURAIS DAS MELIPONAS

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